Opção sustentável para maquiagem no carnaval
Saiba como brilhar no carnaval sem agredir a pele e o meio ambiente
Infelizmente, o glitter – popularmente conhecido como “purpurina” – é mais um agravante da poluição por microplástico no mundo. Com menos de 5 milímetros de diâmetro, não é possível reciclá-lo. Ele demora cerca de 400 anos para se decompor e é um dos principais contaminantes das águas.
O Orb Media – site especializado em sustentabilidade – publicou um relatório que constatou que 83% das 159 amostras de água potável, dos cinco continentes, contém vestígios de plástico. Entre eles, o glitter. Intoxicando os peixes e colocando em risco nossa saúde e prejudicando toda a vida marinha.
Em alguns países, entre eles o Reino Unido, Canadá e EUA, o uso de glitter em cosméticos e produtos de higiene pessoal já foi proibido.
Opções de glitter biodegradável – que têm como base substâncias naturais, a partir de algas, pó de pedras, celulose, corantes vegetais e minerais – são alternativas sustentáveis para o uso do glitter e já estão disponíveis no mercado brasileiro.
Na pele, o glitter ecológico também acaba sendo menos agressivo.
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